"Trabalhemos ao menos, nós os novos, por perturbar as almas, por desorientar os espíritos. Cultivemos em nós próprios a desintegração mental como uma flor de preço. Construamos uma anarquia. Escrupulizemos no doentio e no dissolvente. E a nossa missão, a par de ser a mais civilizada e a mais moderna, será também a mais moral e a mais patriótica." Fernando Pessoa
domingo, 13 de maio de 2012
Bem, e se eu estiver enganado? […] Se de fato o homem, quero dizer, o gênero humano, não for canalha? Então tudo o mais não passa de preconceitos, tão somente espalhados para pôr medo.. então não há qualquer limite.. e é assim mesmo que deve ser!… . Fiodor Dostoievski, escritor russo (1821-1881).
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